Iniciada a campanha eleitoral para as Presidenciais de 2011, é chegada a altura de apresentar publicamente as razões principais que me levaram a aceitar o honroso convite para ser mandatário da candidatura de Cavaco Silva à Presidência da República, no concelho de Esposende.
A conjuntura.
Todos sabemos a situação dramática que o país atravessa do ponto de vista económico-financeiro.
Se é um facto que os portugueses nunca viveram numa conjuntura favorável e que as condições de vida nunca foram muito boas, é hoje incontestável que as medidas recentemente implementadas pelo governo socialista criaram uma situação insustentável para a maioria dos portugueses.
Apesar de tentarem sempre atirar as culpas para terceiros, a verdade é que quem está no governo há quase 13 anos nos últimos 15 é o partido socialista e relembre-se, que pegaram no país, precisamente após um período de grande desenvolvimento económico e social promovido pelos governos do Prof. Cavaco Silva.
E há obviamente a justificação mais vulgarizada, que muito jeito tem dado para disfarçar a incompetência governativa, que é a crise global.
Mas as questões que se devem colocar são:
- Porque é que enquanto os outros países se preparavam para a crise e aplicavam medidas de austeridade atempadas e diluídas no tempo, nós continuávamos a ser enganados pelas promessas de criação de emprego, de desenvolvimento económico e pelas reformas estruturais que afinal nada produziram?
- Porque é que os outros países já estão a crescer enquanto nós nos continuamos a afundar, na iminência de uma intervenção do FMI?
A verdade é que este projecto de governação socialista se revelou um retumbante falhanço, provocando o descalabro económico do nosso país!
A saída desta situação, cuja condição fundamental é a recuperação da credibilidade junto dos mercados internacionais, terá que ser avalizada por uma liderança política forte e experiente.
E Cavaco Silva é de longe, o político que actualmente reúne melhores condições para ajudar Portugal a enfrentar estas dificuldades.
Num contexto como este, não é tempo de experiências, é tempo de ter os melhores à frente das nossas empresas, das nossas instituições e autarquias e, com especial relevância, à frente da Presidência da República.
Se é um facto que os portugueses nunca viveram numa conjuntura favorável e que as condições de vida nunca foram muito boas, é hoje incontestável que as medidas recentemente implementadas pelo governo socialista criaram uma situação insustentável para a maioria dos portugueses.
Apesar de tentarem sempre atirar as culpas para terceiros, a verdade é que quem está no governo há quase 13 anos nos últimos 15 é o partido socialista e relembre-se, que pegaram no país, precisamente após um período de grande desenvolvimento económico e social promovido pelos governos do Prof. Cavaco Silva.
E há obviamente a justificação mais vulgarizada, que muito jeito tem dado para disfarçar a incompetência governativa, que é a crise global.
Mas as questões que se devem colocar são:
- Porque é que enquanto os outros países se preparavam para a crise e aplicavam medidas de austeridade atempadas e diluídas no tempo, nós continuávamos a ser enganados pelas promessas de criação de emprego, de desenvolvimento económico e pelas reformas estruturais que afinal nada produziram?
- Porque é que os outros países já estão a crescer enquanto nós nos continuamos a afundar, na iminência de uma intervenção do FMI?
A verdade é que este projecto de governação socialista se revelou um retumbante falhanço, provocando o descalabro económico do nosso país!
A saída desta situação, cuja condição fundamental é a recuperação da credibilidade junto dos mercados internacionais, terá que ser avalizada por uma liderança política forte e experiente.
E Cavaco Silva é de longe, o político que actualmente reúne melhores condições para ajudar Portugal a enfrentar estas dificuldades.
Num contexto como este, não é tempo de experiências, é tempo de ter os melhores à frente das nossas empresas, das nossas instituições e autarquias e, com especial relevância, à frente da Presidência da República.
O Projecto
Cavaco Silva conhece como ninguém os limites da acção de um Presidente da República. Sabe que não lhe compete governar o país, mas sabe também que é uma voz activa na sociedade, que é escutado, que encerra em si a propalada magistratura de influência e que considerando tudo isto, lhe é pedido que indique caminhos e orientações!
Para os indicar é preciso deter um conhecimento profundo das populações, das suas necessidades, enfim das especificidades do povo português, mas também dos instrumentos e estratégias à disposição dos órgãos governativos.
Implica também transportar para a resolução dos problemas todo o conhecimento técnico que detém, doseado com os valores intrínsecos à sua personalidade.
Cavaco Silva sabe que temos um grave problema de credibilidade internacional, sabe que temos um grave problema de descontrole da dívida pública e que a população enfrenta dificuldades únicas desde o inicio da nossa ainda imatura democracia, como por exemplo o corte de salários, o aumento de impostos e o crescente desemprego!
Já identificou estes problemas, e justiça lhe seja feita, alertou em tempo útil para eles!
Não foi ouvido, porque a dada altura houve quem confundisse a sua acção com tentativa de oposição ao governo. Assim se iludiram os portugueses e assim se perpetuou o erro!
Mas também não esquece os jovens, as mulheres e os mais idosos nem todos aqueles que do ponto de vista social são sempre os mais atingidos em tempos de crise.
Cavaco Silva sabe que vivemos num mundo globalizado e que é urgente restabelecer a sustentabilidade das finanças públicas e conter o crescimento da nossa divida externa, mas não o manifestou publicamente sem frisar que é necessária uma justa repartição dos sacrifícios por todos os portugueses e não apenas por alguns.
Elegeu também o reforço da competitividade, através do aumento da produtividade da nossa economia relativamente aos outros parceiros europeus e concorrentes internacionais, como questão-chave, pois só assim poderemos aumentar as nossas exportações e criar mais emprego.
Defende o aproveitamento dos recursos naturais, como as florestas ou o mar na vertente das pescas e do transporte, ou ainda o turismo como vector fundamental de desenvolvimento do país, dada a singularidade do nosso clima e das nossas paisagens.
É por tudo isto, pelos tempos que vivemos, pelos valores que defende e pelo projecto que tem para PORTUGAL que aceitei representá-lo e lutar pela sua eleição, no nosso concelho.
Tal como ele acredita nos portugueses e em Portugal, também eu acredito nas gentes do meu concelho e na possibilidade de termos um futuro melhor para nós e para os nossos filhos!
Cavaco Silva conhece como ninguém os limites da acção de um Presidente da República. Sabe que não lhe compete governar o país, mas sabe também que é uma voz activa na sociedade, que é escutado, que encerra em si a propalada magistratura de influência e que considerando tudo isto, lhe é pedido que indique caminhos e orientações!
Para os indicar é preciso deter um conhecimento profundo das populações, das suas necessidades, enfim das especificidades do povo português, mas também dos instrumentos e estratégias à disposição dos órgãos governativos.
Implica também transportar para a resolução dos problemas todo o conhecimento técnico que detém, doseado com os valores intrínsecos à sua personalidade.
Cavaco Silva sabe que temos um grave problema de credibilidade internacional, sabe que temos um grave problema de descontrole da dívida pública e que a população enfrenta dificuldades únicas desde o inicio da nossa ainda imatura democracia, como por exemplo o corte de salários, o aumento de impostos e o crescente desemprego!
Já identificou estes problemas, e justiça lhe seja feita, alertou em tempo útil para eles!
Não foi ouvido, porque a dada altura houve quem confundisse a sua acção com tentativa de oposição ao governo. Assim se iludiram os portugueses e assim se perpetuou o erro!
Mas também não esquece os jovens, as mulheres e os mais idosos nem todos aqueles que do ponto de vista social são sempre os mais atingidos em tempos de crise.
Cavaco Silva sabe que vivemos num mundo globalizado e que é urgente restabelecer a sustentabilidade das finanças públicas e conter o crescimento da nossa divida externa, mas não o manifestou publicamente sem frisar que é necessária uma justa repartição dos sacrifícios por todos os portugueses e não apenas por alguns.
Elegeu também o reforço da competitividade, através do aumento da produtividade da nossa economia relativamente aos outros parceiros europeus e concorrentes internacionais, como questão-chave, pois só assim poderemos aumentar as nossas exportações e criar mais emprego.
Defende o aproveitamento dos recursos naturais, como as florestas ou o mar na vertente das pescas e do transporte, ou ainda o turismo como vector fundamental de desenvolvimento do país, dada a singularidade do nosso clima e das nossas paisagens.
É por tudo isto, pelos tempos que vivemos, pelos valores que defende e pelo projecto que tem para PORTUGAL que aceitei representá-lo e lutar pela sua eleição, no nosso concelho.
Tal como ele acredita nos portugueses e em Portugal, também eu acredito nas gentes do meu concelho e na possibilidade de termos um futuro melhor para nós e para os nossos filhos!
Benjamim Pereira
O Homem
Todos sabem que Cavaco Silva é um homem com um percurso político longo, construído com base nos mais elementares princípios e valores da nossa sociedade, como a família, a honestidade, a justiça social e a solidariedade.
Ao longo desta pré-campanha, foi vítima do discurso político mais baixo e mais calunioso de que há memória em eleições desta natureza.
Como já foi dito e bem, quem segue este caminho em tempo de eleições não pretende o apuramento da verdade, mas apenas caluniar, injuriar e denegrir a imagem dos seus adversários.
Relembrando que vivemos também uma grave crise de credibilidade política que conduzirá por si só a uma abstenção significativa, este é o pior serviço que os seus adversários poderiam ter prestado a si próprios e ao país.
Este é o tempo de apelar à participação dos cidadãos e ao seu envolvimento na causa pública, mas por incrível que nos possa parecer, mesmo aqueles que se intitulam defensores da liberdade e do país, não têm pejo em difamar os seus adversários e em lançar o caos e a descrença sobre a classe política.
É bom que todos reflictamos, pois os políticos não vão deixar de existir, mas é certo que se os cidadãos se demitirem das suas responsabilidades, deixarão espaço para que se apodere do nosso país o que de pior temos na nossa sociedade.
Nem mesmo os seus adversários acreditam nas acusações que lhe fazem, porque sabem que é um homem que pautou sempre a sua vida pela verdade e por elevados padrões morais nas suas decisões!
Então, o que os leva a este tipo de comportamento e acusações, sabendo que os portugueses até nem se revêem nesta forma caluniosa de fazer campanha?
A resposta é: - Pelo simples facto de as sondagens darem desde à muito, uma folgada vitória a Cavaco Silva e esta ser então uma atitude de desespero de quem lhes orienta as campanhas. Para estes, os fins justificam todos os meios, mas não podemos deixar de lamentar, no mínimo, a concordância dos candidatos!
Tudo isto no intuito de levantar dúvidas ao eleitorado, de condicionar a sua vontade e de forçar uma segunda volta, onde acreditam, todos se irão então unir em torno de uma candidatura de esquerda.
Apesar desta forma indecorosa de fazer política, Cavaco Silva mantém a serenidade, não responde a provocações e oferece ao povo português a dignificação da condição de político, mantendo sempre a elevação no discurso!
A sua serenidade, respeito demonstrado pelos adversários e pelas instituições, mas acima de tudo pelos cada vez mais necessários valores morais que defende, foram também motivos que me levaram a aceitar ser seu mandatário.
Ao longo desta pré-campanha, foi vítima do discurso político mais baixo e mais calunioso de que há memória em eleições desta natureza.
Como já foi dito e bem, quem segue este caminho em tempo de eleições não pretende o apuramento da verdade, mas apenas caluniar, injuriar e denegrir a imagem dos seus adversários.
Relembrando que vivemos também uma grave crise de credibilidade política que conduzirá por si só a uma abstenção significativa, este é o pior serviço que os seus adversários poderiam ter prestado a si próprios e ao país.
Este é o tempo de apelar à participação dos cidadãos e ao seu envolvimento na causa pública, mas por incrível que nos possa parecer, mesmo aqueles que se intitulam defensores da liberdade e do país, não têm pejo em difamar os seus adversários e em lançar o caos e a descrença sobre a classe política.
É bom que todos reflictamos, pois os políticos não vão deixar de existir, mas é certo que se os cidadãos se demitirem das suas responsabilidades, deixarão espaço para que se apodere do nosso país o que de pior temos na nossa sociedade.
Nem mesmo os seus adversários acreditam nas acusações que lhe fazem, porque sabem que é um homem que pautou sempre a sua vida pela verdade e por elevados padrões morais nas suas decisões!
Então, o que os leva a este tipo de comportamento e acusações, sabendo que os portugueses até nem se revêem nesta forma caluniosa de fazer campanha?
A resposta é: - Pelo simples facto de as sondagens darem desde à muito, uma folgada vitória a Cavaco Silva e esta ser então uma atitude de desespero de quem lhes orienta as campanhas. Para estes, os fins justificam todos os meios, mas não podemos deixar de lamentar, no mínimo, a concordância dos candidatos!
Tudo isto no intuito de levantar dúvidas ao eleitorado, de condicionar a sua vontade e de forçar uma segunda volta, onde acreditam, todos se irão então unir em torno de uma candidatura de esquerda.
Apesar desta forma indecorosa de fazer política, Cavaco Silva mantém a serenidade, não responde a provocações e oferece ao povo português a dignificação da condição de político, mantendo sempre a elevação no discurso!
A sua serenidade, respeito demonstrado pelos adversários e pelas instituições, mas acima de tudo pelos cada vez mais necessários valores morais que defende, foram também motivos que me levaram a aceitar ser seu mandatário.
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