Perante esta realidade, é no entender da Comissão Política Concelhia do PSD, dever dos que exercem cargos políticos, pugnar por uma mudança na sua acção e na sua forma de intervir publicamente, reencaminhando os cidadãos para uma participação activa nos problemas da sociedade, mas fazendo-o sempre dentro dos mais adequados critérios de ética política.
É imperativo para recuperar essa credibilidade, frontalidade nas intervenções públicas, cumprir as promessas feitas e dedicação no desempenho das funções, em suma, cumprir a sua missão política com elevação, falando verdade aos cidadãos.
E é sob estes princípios que se tem pautado ao longo dos últimos 25 anos, a actuação dos políticos sucessivamente eleitos pelo PSD no nosso concelho.
É por isso que não podemos deixar passar em claro o escandaloso aproveitamento político que a Comissão Política Concelhia do CDS PP, acompanhada pelos Srs. Deputados Telmo Correia, Durval Tiago Ferreira e Altino Bessa levou a cabo, ao vir junto dos pescadores de Apúlia, usurpar e diminuir o trabalho efectuado pela CME.
Para nós, na política não vale tudo e não é moralmente aceitável este tipo de postura.
Apesar de desempenharem funções relevantes no nosso país e de por isso nos merecerem todo o respeito, desenganem-se os Srs. Deputados do CDS PP, pois não é apenas por se dirigirem aos locais onde surgem os problemas, que estes se resolvem.
É preciso bem mais que isso, é preciso muito trabalho e dedicação.
Foram de facto muitas as figuras públicas, incluindo deputados, que se dirigiram à Apúlia após o incêndio que destruiu os armazéns de aprestos! Cada um com a sua promessa!
Mas, na verdade, quem esteve lá desde a primeira hora, na altura em que os pescadores estavam desesperados e sem saberem o que fazer à vida?
Quem reuniu nessa mesma manhã em que ocorreu o incêndio, com esses mesmos pescadores na sede da Junta de Freguesia?
Quem elaborou o projecto, solicitou as autorizações à ARHN e ao ICNB, apresentou a candidatura, lançou o concurso, fiscalizou a obra, entregou os armazéns e ainda melhorou a envolvente, rectificando o pavimento, colocando iluminação e sinalização adequada?
A verdade é que em menos de 1 ano após a tragédia, a Câmara Municipal de Esposende tinha conseguido com a sua acção, devolver aos pescadores as condições necessárias para o desenvolvimento da sua actividade.
Só não foi feita uma inauguração, porque entendeu a CME e bem, que um assunto com esta génese não deve ser motivo de festas ou de qualquer tipo de aproveitamento político. Limitaram-se a entregar as chaves, e passou a ser a partir desse momento, um problema resolvido e ultrapassado.
Infelizmente há quem não pense deste modo e tenha necessidade permanente de protagonismo, não perdendo uma oportunidade para aparecer nos órgãos de comunicação social locais e regionais! Mesmo que nada tenham feito, mesmo que saibam que se estão a aproveitar do trabalho dos outros, mesmo que saibam que isso é o pior contributo que podem dar à política na actual conjuntura.
E é por isso, por esta atitude inqualificável dos deputados do CDS PP e dos seus representantes locais, que não poderíamos ficar calados deixando que se apoderassem do esforço e dos resultados alcançados por uma acção rápida e eficaz, como foi a da CME neste caso concreto.
Esta é a verdade e é importante que a população do concelho de Esposende e da Apúlia em particular saibam, que nunca ninguém da parte do CDS PP estabeleceu qualquer contacto ou providenciou qualquer reunião com a CME ou com a JF de Apúlia para ajudar a resolver este assunto.
Reforço, que não é por se apresentar numa Assembleia Municipal um parecer que a Câmara Municipal até já detinha, ou por se visitarem os locais na presença de jornalistas, que depois se pode dizer que se pressionou e que as coisas se resolveram por essa acção.
Mas esta até nem é uma novidade na linha de actuação do CDS PP local, mais concretamente dos seus representantes em Apúlia, pois já durante a campanha política para as últimas autárquicas foi veiculada uma inverdade que se prendia com a vinda dos esgotos da Póvoa de Varzim para a ETAR de Apúlia. E, com esta atitude, rapidamente, de uma mentira se fez uma bandeira política, que iludiu e condicionou a vontade das gentes de Apúlia.
A pergunta que se impõe é, passado já mais de um ano, onde estão então esses esgotos que se davam como certos em Apúlia?
É tempo de as gentes desta terra se inteirarem de quem fala verdade, de quem defende os seus interesses, e de reflectirem sobre as intenções de quem profere tais declarações.
Por parte do PSD e desta Comissão Política, prometemos agir e nunca ficar calados, combatendo sempre esta forma infeliz de fazer política, de modo a que não venha a criar raízes no nosso concelho.
É imperativo para recuperar essa credibilidade, frontalidade nas intervenções públicas, cumprir as promessas feitas e dedicação no desempenho das funções, em suma, cumprir a sua missão política com elevação, falando verdade aos cidadãos.
E é sob estes princípios que se tem pautado ao longo dos últimos 25 anos, a actuação dos políticos sucessivamente eleitos pelo PSD no nosso concelho.
É por isso que não podemos deixar passar em claro o escandaloso aproveitamento político que a Comissão Política Concelhia do CDS PP, acompanhada pelos Srs. Deputados Telmo Correia, Durval Tiago Ferreira e Altino Bessa levou a cabo, ao vir junto dos pescadores de Apúlia, usurpar e diminuir o trabalho efectuado pela CME.
Para nós, na política não vale tudo e não é moralmente aceitável este tipo de postura.
Apesar de desempenharem funções relevantes no nosso país e de por isso nos merecerem todo o respeito, desenganem-se os Srs. Deputados do CDS PP, pois não é apenas por se dirigirem aos locais onde surgem os problemas, que estes se resolvem.
É preciso bem mais que isso, é preciso muito trabalho e dedicação.
Foram de facto muitas as figuras públicas, incluindo deputados, que se dirigiram à Apúlia após o incêndio que destruiu os armazéns de aprestos! Cada um com a sua promessa!
Mas, na verdade, quem esteve lá desde a primeira hora, na altura em que os pescadores estavam desesperados e sem saberem o que fazer à vida?
Quem reuniu nessa mesma manhã em que ocorreu o incêndio, com esses mesmos pescadores na sede da Junta de Freguesia?
Quem elaborou o projecto, solicitou as autorizações à ARHN e ao ICNB, apresentou a candidatura, lançou o concurso, fiscalizou a obra, entregou os armazéns e ainda melhorou a envolvente, rectificando o pavimento, colocando iluminação e sinalização adequada?
A verdade é que em menos de 1 ano após a tragédia, a Câmara Municipal de Esposende tinha conseguido com a sua acção, devolver aos pescadores as condições necessárias para o desenvolvimento da sua actividade.
Só não foi feita uma inauguração, porque entendeu a CME e bem, que um assunto com esta génese não deve ser motivo de festas ou de qualquer tipo de aproveitamento político. Limitaram-se a entregar as chaves, e passou a ser a partir desse momento, um problema resolvido e ultrapassado.
Infelizmente há quem não pense deste modo e tenha necessidade permanente de protagonismo, não perdendo uma oportunidade para aparecer nos órgãos de comunicação social locais e regionais! Mesmo que nada tenham feito, mesmo que saibam que se estão a aproveitar do trabalho dos outros, mesmo que saibam que isso é o pior contributo que podem dar à política na actual conjuntura.
E é por isso, por esta atitude inqualificável dos deputados do CDS PP e dos seus representantes locais, que não poderíamos ficar calados deixando que se apoderassem do esforço e dos resultados alcançados por uma acção rápida e eficaz, como foi a da CME neste caso concreto.
Esta é a verdade e é importante que a população do concelho de Esposende e da Apúlia em particular saibam, que nunca ninguém da parte do CDS PP estabeleceu qualquer contacto ou providenciou qualquer reunião com a CME ou com a JF de Apúlia para ajudar a resolver este assunto.
Reforço, que não é por se apresentar numa Assembleia Municipal um parecer que a Câmara Municipal até já detinha, ou por se visitarem os locais na presença de jornalistas, que depois se pode dizer que se pressionou e que as coisas se resolveram por essa acção.
Mas esta até nem é uma novidade na linha de actuação do CDS PP local, mais concretamente dos seus representantes em Apúlia, pois já durante a campanha política para as últimas autárquicas foi veiculada uma inverdade que se prendia com a vinda dos esgotos da Póvoa de Varzim para a ETAR de Apúlia. E, com esta atitude, rapidamente, de uma mentira se fez uma bandeira política, que iludiu e condicionou a vontade das gentes de Apúlia.
A pergunta que se impõe é, passado já mais de um ano, onde estão então esses esgotos que se davam como certos em Apúlia?
É tempo de as gentes desta terra se inteirarem de quem fala verdade, de quem defende os seus interesses, e de reflectirem sobre as intenções de quem profere tais declarações.
Por parte do PSD e desta Comissão Política, prometemos agir e nunca ficar calados, combatendo sempre esta forma infeliz de fazer política, de modo a que não venha a criar raízes no nosso concelho.
Benjamim Pereira,
Presidente da CPS do PSD de Esposende
Esposende, 20 de Dezembro de 2010
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